Com a aproximação do verão, a pressão nas urgências está a aumentar, sobretudo por causa da falta de médicos. Nos hospitais de Lisboa, a última noite foi de longas horas de espera, que só o nascer do dia atenuou.
Com a aproximação do verão, a pressão nas urgências está a aumentar, sobretudo por causa da falta de médicos. Nos hospitais de Lisboa, a última noite foi de longas horas de espera, que só o nascer do dia atenuou.A noite foi difícil para quem precisou de ir à urgência do hospital Beatriz Ângelo, em Loures. O tempo de espera para doentes com pulseira amarela era superior a 11 horas.
E mais, acrescenta, com “o aumento dos casos de covid irá agravar-se ainda mais a situação já de si difícil nos serviços de urgência”, e avizinha-se uma situação “de maior risco: as festas populares”, lembra Paulo Jorge Passos dafalta de profissionais no SNS é outro dos fatores que influencia a incapacidade de respostPressão nas urgências hospitalares: subida de casos de Covid-19 é preocupação...
João Félix: "Se o jogador é bom e não joga, mas se é melhor do que os outros, acho que deve ser convocado"João Félix:"Se o jogador é bom e não joga, mas se é melhor do que os outros, acho que deve ser convocado"Alfama prepara-se para noite de Santos PopularesMarcelo elogia apoio do Governo a candidatura de Costa a Bruxelas
Portugal Últimas Notícias, Portugal Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Lisboa e Vale do Tejo com 8 bloco de partos fechadosMais um fim de semana muito complicado devido à carência de profissionais de saúde.
Consulte Mais informação »
Um em cada quatro utentes de Lisboa e Vale do Tejo sem médico de famíliaUm em cada quatro utentes inscritos nos cuidados de saúde primários não tinha médico de família em Lisboa e Vale do Tejo (LVT) em 2023, enquanto no Norte apenas 2,3% dos utentes estavam nessa situação.
Consulte Mais informação »
Um em cada quatro utentes de Lisboa e Vale do Tejo sem médico de famíliaNo final de abril deste ano, 1.565.880 utentes não tinham médico de família em Portugal continental.
Consulte Mais informação »
Um em cada quatro utentes de Lisboa e Vale do Tejo sem médico de famíliaDe acordo com os dados da ERS, no Alentejo verificou-se o maior aumento percentual de pessoas sem m&233;dico de fam&237;lia, passando dos 9,4% em 2021 para os 17,3% em 2023.
Consulte Mais informação »
Um em cada quatro utentes de Lisboa e Vale do Tejo não tem médico de famíliaNo Norte, apenas 2,3% dos inscritos nos Centros de Saúde não têm médico de família atribuído.
Consulte Mais informação »
Um em cada quatro utentes de Lisboa e Vale do Tejo sem médico de famíliaNos últimos três anos, o número de utentes de Lisboa e Vale do Tejo sem acesso a médico de família aumentou de 18,2% para 24,6%. Tendência negativa verifica-se por todo o país.
Consulte Mais informação »