A ENSE lembra que as reservas de segurança do país cobrem 90 dias de consumo e acredita que o plano de emergência e a rede que lhe está associada serão suficientes para garantir um funcionamento normal do país durante a greve
A ENSE - Entidade Nacional para o Sector Energético, que supervisiona o mercado de combustíveis, acredita que a rede de emergência de postos de abastecimento, conjugada com as reservas de segurança de combustíveis, permitirá"um normal funcionamento do país" durante a greve, segundo um comunicado assinado pelo seu presidente, Filipe Meirinho.
A mesma entidade realça que as reservas de combustíveis legalmente constituídas em Portugal"asseguram o funcionamento da economia nacional e do país, durante 90 dias, sem necessidade de importação ou refinação de produtos acabados, e estão aptas a chegar a qualquer ponto do território nacional através do acionamento do plano de emergência da ENSE".
Os representantes dos sindicatos que promovem a greve terão afirmado, na reunião desta quarta-feira para planear serviços mínimos, que os motoristas que forem chamados a cumprir serviços mínimos apenas conduzirão os camiões e não farão o trabalho de descarga dos combustíveis.
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