Suspeitos de homicídio de professora pesquisaram locais ermos antes do crime

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Crime: Suspeitos de homicídio de professora pesquisaram locais ermos antes do crime

Para o procurador Jorge Moreira da Silva, ao remeterem-se ao silêncio, os arguidos não demonstram estar preparados para ter uma conduta diferente num curto período de tempo, razão pela qual a pena aplicar não pode ser reduzida. A sustentar o pedido está o facto de o relatório de as perícias informáticas terem revelado que os arguidos fizeram pesquisas a terrenos baldios e sem acesso fácil.

“Três meses antes dos factos já havia pesquisas de locais ermos, estamos a falar de Canha e Pegões. Houve um planeamento”, disse. “Se dúvidas houvesse, os arguidos agiram com avidez.” Para o Ministério Público, ficou provado que o móbil do crime foi a herança da professora, mãe adoptiva de Diana Fialho.

As defesas alegam que já tinham sido ultrapassados os prazos para a produção de prova quando foram efectuadas as perícias aos computadores. Mas o Ministério Público sustenta que o relatório final da Judiciária já elucidava que havia perícias a decorrer. Como foram efectuadas por unidade especializada desta polícia, habitualmente muito sobrecarregada com trabalho, só agora chegou aos autos.

O homicídio de Amélia Fialho ocorreu a 1 de Setembro de 2018 no Montijo. À acusação de homicídio, o Ministério Público acrescentou este mês a expressão “por motivo fútil”, o que pode só por si agravar a pena.

Nas alegações finais, Jorge Moreira da Silva pediu 27 anos anos de cadeia para Diana Fialho, que tem 23 anos de idade, e Iuri Mata, por homicídio qualificado e profanação de cadáver. Mas como o máximo permitido em Portugal é de 25 anos nenhuma pena superior lhes poderá ser aplicada.nunca foi tão lido. Todos os meses passam pelo nosso online mais de 6.5 milhões de visitantes.

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