Marcelo Rebelo de Sousa repudiou a decisão das autoridades venezuelanas de suspender por 90 dias as operações da TAP no país, considerando-a 'injusta', 'inaceitável' e 'incompreensível'.
, por alegadamente ter permitido o transporte de explosivos e ocultado a identidade de Juan Guaidó, que seguiu no voo em causa, com destino a Caracas.a posição do ministro Negócios Estrangeiros
,"considerando incompreensível aquilo que é noticiado como sendo uma possível suspensão de voos da TAP, que tem efeitos reputacionais para a TAP, mas tem efeitos reputacionais para Portugal". "É injusto, é inaceitável. É uma postura, da ótica do Governo, de ótica Presidente da República, da ótica de Portugal, totalmente incompreensível e, portanto, não pode deixar de ser repudiada", acrescentou Marcelo Rebelo de Sousa.
Antes, o presidente da República referiu que"os ataques" das autoridades venezuelanas à TAP e ao embaixador de Portugal em Caracas"foram imediatamente rebatidos pelo senhor ministro dos Negócios Estrangeiros" e que subscreve também a sua reação a essas acusações:"Sem o mínimo fundamento. Inaceitáveis, totalmente inaceitáveis, e incompreensíveis".
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