Tancos: MP segue pista sobre ex-chefe da Casa Militar. PR diz que deve saber-se tudo, 'doa a quem doer'

O Presidente da República disse este sábado que o Ministério Público deve investigar 'de alto a baixo' tudo sobre o furto de Tancos. Marcelo Rebelo de Sousa considera que, quase dois anos depois dos furtos, os portugueses querem saber 'quem furtou, em que condições, se houver cumplicidades internas ou externas e como foi o reaparecimento das armas'. É a reação do Presidente à notícia que o Expresso avançou. A defesa de inspetor da PJM quer que o ex-conselheiro de Marcelo, general João Cordeiro, seja ouvido na Justiça

Afinal, quem é que, dentro das mais altas hierarquias do Estado, sabia da encenação montada pela Polícia Judiciária Militar e pela GNR de Loulé em torno da recuperação das armas furtadas nos paióis de Tancos? Nos interrogatórios mais recentes a arguidos do caso, realizados nos últimos dois meses, o Ministério Público quis saber, em

particular, qual o grau de conhecimento que tinha o ex-chefe da Casa Militar do Presidente da República, tenente-general João Cordeiro, que deixou Belém, “por motivos pessoais”, cerca de um mês depois da descoberta do arsenal.Para continuar a ler o artigo, clique: basta usar o código que está na capa da revista E do Expresso. Pode usar a app do Expresso -

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