A TAP SA concluiu as aquisições da Portugália, UCS – Cuidados Integrados de Saúde e Cateringpor, preparando o terreno para a reprivatização da companhia aérea prevista para este ano.
A TAP SA adquiriu 100% das participações na Portugália , na UCS – Cuidados Integrados de Saúde e na Cateringpor , detidas pela TAP SGPS. Esta operação, prevista há muito tempo, é um passo crucial para o avanço da privatização da companhia aérea, prevista para este ano.
Com a aquisição da Portugália, UCS – Cuidados Integrados de Saúde e Cateringpor, fornecedor de refeições a bordo, pela TAP SA à casa mãe TAP SGPS, anunciada esta terça-feira, estão concluídas as operações essenciais à reestruturação da companhia, preparando o terreno para a reprivatização. 'O grupo TAP, com o apoio do Governo, concluiu as operações societárias necessárias à persecução do Plano de Reestruturação acordado com a UE, preparando assim a TAP SA para o processo de reprivatização', avançou o Ministério das Infraestruturas e Habitação, em comunicado. As operações referidas incluem a aquisição da totalidade das participações da TAP SGPS nessas empresas, sendo que a Cateringpor ainda aguarda aprovação do Tribunal de Contas. A TAP SGPS mantém ainda uma participação de 49,9% na empresa de handling SPDH, que tem como acionista também a Menzies.A cisão da TAP SA face à TAP SGPS ocorreu em dezembro de 2021, após o Estado ter adquirido a participação de David Neeleman. Esta decisão manteve a Portugália fora do universo da transportadora, num processo temporário que se arrastava. A permanência da Portugália na TAP teve um custo para a companhia em 2024: o pagamento de seis salários base extra aos pilotos por ultrapassagem do recurso a voos externos, conforme o Expresso noticiou. A Portugália, usada principalmente em voos de médio alcance, era considerada uma empresa externa à TAP.
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