Alberto Souto tinha reagido no Facebook à denúncia de pressão feita por Lacerda Machado no Parlamento
O antigo administrador da TAP Diogo Lacerda Machado relativizou a “orientação despropositada” do secretário de Estado Alberto Souto sobre o “chumbo” a um orçamento da empresa dado que depois foi retirada.
“A orientação de voto que o secretário de Estado transmitiu viria, aliás, a ser retirada”, lê-se na declaração de Lacerda Machado, sem avançar mais explicações sobre o sucedido. Lacerda Machado explicou que, como a orientação para ‘chumbar’ o orçamento da transportadora foi retirada, não renunciou ao cargo.
“Eu disse que não o faria”, acrescentou Lacerda Machado, dizendo que explicou ao Governo que a legitimidade da sua decisão “vinha da eleição em assembleia-geral”, mas se o executivo entendesse apresentava a renúncia ao cargo.
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