O ministro considerou que há pessoas que 'não sentem diretamente a importância da TAP, mas provavelmente o seu emprego é sustentado indiretamente pela atividade que a TAP gera'
O ministro considerou que há pessoas que"não sentem diretamente a importância da TAP, mas provavelmente o seu emprego é sustentado indiretamente pela atividade que a TAP gera"O ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, considerou na quinta-feira não ser possível"garantir todos os postos de trabalho a todos os trabalhadores" da TAP e que"deixar cair" a companhia aérea portuguesa teria um custo superior para o país.
O ministro das Infraestruturas disse ainda que"um Governo não tem nenhum prazer especial em injetar 1.200 milhões de euros numa empresa" e que não consegue garantir que esta será a única injeção na TAP. "Deixar cair a TAP" significaria um"custo tremendo"para a economia de Portugal,"muito superior a 1.200 milhões de euros", prosseguiu o governante socialista, exemplificando que a TAP"compra a mais de 1.000 empresas nacionais 1.300 milhões de euros anualmente".
O Governo anunciou em 2 de julho que tinha chegado a acordo com os acionistas privados da TAP, passando a deter 72,5% do capital da companhia aérea, por 55 milhões de euros.
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