Artigo de opinião de Mike Adams e Allan Katz sobre os conflitos raciais nos Estados Unidos e as eleições presidenciais de novembro.
Parte da energia deste período de protesto e despertar tem sido dirigida para a remoção de símbolos que glorificam o racismo que tem sido parte do nosso país desde antes da sua fundação. As estátuas de generais confederados erguidas no século XX erguem-se como testemunho da adoração de um tempo em que a escravatura estava presente e aqueles que lutaram para a defender eram considerados dignos de honras.
Não estamos prontos para vermos o Monticello de Jefferson ou o Mount Vernon de Washington destruídos. Nós precisamos de não fazer o jogo de pessoas que apoiam o status quo. Ao contrário do que o presidente disse, não estamos a insistir no"politicamente correto" quando encaramos o racismo de frente e usamos esse termo para o descrever. Não é ser-se politicamente correto insistir para que os insultos racistas e étnicos sejam removidos da nossa vida quotidiana. Podemos, e devemos, insistir para que este momento não seja desperdiçado.
Receamos que o presidente vá tentar roubar este momento e deturpar a realidade que a maioria de nós vê. A única maneira de os Democratas perderem estas eleições é ficarem presos no abismo de uma definição extremada e tonta do politicamente correto, que a grande maioria dos americanos de todas as cores rejeita.
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