“Tenho servido de bode expiatório. Não vou aceitar passivamente”
O empresário Joe Berardo emitiu ontem à noite um comunicado onde pede desculpa ao país pela forma como respondeu aos deputados na sua audição parlamentar, no passado dia 10 de maio. Num documento com nove parágrafos, o comendador garante que não vai “aceitar passivamente” servir de “bode expiatório” dos problemas do sistema bancário português.
“Tenho que admitir que me excedi, no calor da discussão, dando algumas respostas impulsivas e não devidamente ponderadas”, afirmou Berardo no comunicado, lembrando que não domina - nem quer dominar - as regras políticas que regeram a sua audição na comissão parlamentar de inquérito à recapitalização e gestão da Caixa, que durou cinco horas e meia.
A ida de Joe Berardo à comissão parlamentar de inquérito à CGD provocou um coro de críticas, desde logo pela forma como se dirigiu aos deputados. Perante os parlamentares, o empresário madeirense declarou que é “claro” que não tem dívidas, uma vez que as dívidas aos bancos não são responsabilidades pessoais, mas de entidades ligadas a si.
“Mas não foi certamente minha intenção ofender quem quer que seja, muito menos faltar ao respeito devido à Assembleia da República. Adoro o meu país e quem me conhece sabe que jamais faltaria ao respeito a um órgão de soberania”, acrescentou.
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