Jornalista disfarçada filmou duas fábricas chinesas da gigante do “fast fashion“. A Shein tem sido criticada por fazer quase tudo o que não se pode fazer numa empresa, incluindo ter más condições de trabalho, altos níveis de produtos químicos t...
A investigação da estação de televisão britânica descobriu pormenores"desumanos" sobre as práticas da empresa chinesa de moda. O canal enviou uma jornalista disfarçada, com o nome"Mei", para filmar dentro de duas fábricas em Guangzhou, na China, que fornecem roupas para a gigante doO que a jornalista descobriu foi uma"cultura de exploração laboral", disse.
Noutra fábrica, a jornalista viu mulheres a lavar o cabelo durante o intervalo do almoço, porque não tinham mais tempo livre, e os trabalhadores eram penalizados em dois terços do seu salário diário se cometessem um erro numa das peças de roupa. Não é a primeira vez que estas acusações aparecem. A Shein tem sido criticada por fazer quase tudo o que não se pode fazer numa empresa, incluindo ter más condições de trabalho, altos níveis de produtos químicos tóxicos nas peças que produz,As horas e condições de trabalho relatadas violam as leis do trabalho na China. Ao , a Shein declarou estar"extremamente preocupada com as alegações feitas".