Além da melhoria salarial, a implementação das diuturnidades é uma das questões que mais preocupa os trabalhadores. O sindicato acusa a empresa de 'não implementar' o que já foi acordado em 2023.
Os trabalhadores da EMEL realizam entre terça e quinta-feira uma greve parcial para reivindicar melhores condições laborais, acusando a administração e a Câmara Municipal de Lisboa de não retomarem a discussão do caderno reivindicativo.
Em declarações à agência Lusa, Orlando Gonçalves do CESP explicou que está em causa a negociação do caderno reivindicativo, acusando a administração da EMEL de ainda não ter retomado a discussão com os sindicatos.Segundo o sindicalista, os trabalhadores continuam à espera que a empresa, detida a 100% pela Câmara de Lisboa, cumpra os compromissos assumidos em 2023 e que não foram implementados.
No processo do ano passado, em que chegámos a acordo, ficou apalavrado que este ano seriam implementadas as diuturnidades., adiando aquilo que já tinha sido acordado. Não chegámos também a acordo em termos de aumentos salariais.
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