Faz seis meses desde que as forças ucranianas surpreenderam o Kremlin ao passar a fronteira e, numa contraofensiva surpresa, invadir a região russa de Kursk.
Faz seis meses desde que as forças ucranianas surpreenderam o Kremlin ao passar a fronteira e, numa contraofensiva surpresa, invadir a região russa de Kursk. Estima-se que, em dezembro passado, tenham sido enviadas milhares de tropas da Coreia do Norte para ajudar Moscovo a combater os invasores naquele território e, segundo o presidente russo admitiu esta semana, a situação continua"muito difícil".
. No passado mês de janeiro, o presidente ucraniano divulgou imagens de dois militares da Coreia do Norte que tinham sido capturados, um dos quais terá afirmado que tinham sido enviados para um "exercício de treino". Forças militares ucranianas indicaram, nos últimos tempos, que Em troca do envio de forças militares, armas e munições, Pyongyang espera obter acesso à sofisticada tecnologia de satélite russa e conseguir financiamento para os próprios programas nucleares e de mísseis balísticos.
o Ministério da Defesa da Rússia afirmou que as tropas russas estavam a repelir as forças ucranianas e a recuperar parte do território. “Hoje faz seis meses da operação em Kursk. Com as nossas operações ativas em território russo, trouxemos a guerra para casa na Rússia, e é lá que eles devem sentir o que é a guerra. E eles sentem”Kiev tem “soldados norte-coreanos em cativeiro”.
O presidente ucraniano destacou ainda que, durante estes seis meses de presença ucraniana em território russo, foram dados "passos muito sérios", como a destruição de "vários pontos militares muito importantes", segundo a agência Ukrinform.
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