A contra-ofensiva há muito aguardada pode já estar em marcha, mas o silêncio de Kiev continua a ser (quase) total. O Presidente ucraniano foi a Kherson, onde houve bombardeamentos russos.
é a principal arma da Ucrânia para a sua anunciada contra-ofensiva e de Kiev não é provável que saiam em breve anúncios ou confirmações oficiais. Mas as manobras militares ucranianas estão a intensificar-se no Sudeste do país e uma parte do equipamento fornecido pelos países ocidentais nos últimos meses já está a ser usado em combate.
Por seu turno, o Ministério da Defesa da Rússia comunicou que as forças ucranianas “tentaram quebrar as linhas defensivas” junto à localidade de Novodarivka, noutro ponto da frente. O organismo liderado por Serguei Shoigu afirmou que a tropa russa tinha conseguido impedir o progresso inimigo, infligindo-lhe “pesadas baixas” em homens e material.
dão como certo o início da contra-ofensiva ucraniana, cujo principal objectivo é recuperar o máximo de território possível aos russos. Ao longo dos 15 meses que a guerra já dura, a Ucrânia foi bem-sucedida em dois contra-ataques de grande monta, que lhe permitiram reconquistar uma parte significativa da região de Kharkiv e a cidade de Kherson.de Kakhovka, de onde a água ainda não parou de escoar.
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