A Ucrânia está a alargar o recrutamento para fazer face à grave escassez de efetivos no campo de batalha, após mais de dois anos de luta contra a invasão russa. Agora, pela primeira vez, o país vai oferecer a presidiários a oportunidade de saírem mais cedo da prisão se, em troca, forem combater no terreno.
por Joana Raposo Santos - RTPMais de 3.000 reclusos ucranianos já saíram em liberdade condicional e foram destacados em unidades militares.A Ucrânia está a alargar o recrutamento para fazer face à grave escassez de efetivos no campo de batalha, após mais de dois anos de luta contra a invasão russa.
Kiev não tem revelado detalhes nem sobre o número de tropas destacadas, nem sobre o número de baixas. No entanto, os comandantes na linha da frente reconhecem abertamente que, uma vez que a Rússia continua a aumentar as suas forças no leste da Ucrânia e a fazer progressos a oeste.mais de 3.
depois de o Parlamento ter aprovado, no mês passado, uma controversa lei de mobilização para permitir esse recrutamento. De acordo com as estimativas do Ministério ucraniano da Justiça, cerca de 27.000 reclusos são potencialmente elegíveis para o novo programa.quererem regressar a casa como heróis em vez de regressar a casa vindos da prisãoErnest Volvach tem 27 anos e quer trocar a prisão pelo campo de batalha. Está neste momento a cumprir uma sentença de dois anos devido a um assalto e trabalha na cozinha da colónia penal da região de Dnipropetrovsk.
A Ucrânia possui uma população prisional de cerca de 42.000 pessoas, segundo dados enviados por Kiev à União Europeia.são enviados para um treino em campos onde aprendem a manusear armas e outros procedimentos de combateAs autoridades ucranianas têm procurado fazer uma distinção entre este seu programa e o recrutamento, pela Rússia, de condenados para servirem no grupo mercenário Wagner.
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