Ucranianos consideram a rebelião do grupo Wagner a 'tentativa de motim mais ridícula da história'
Neste sábado à noite, um conselheiro da presidência ucraniana tinha defendido que o dirigente do grupo paramilitar Wagner, Yevgueni Prigozhin,"humilhou [o Presidente russo, Vladimir] Putin" ao liderar com os seus homens uma rebelião armada contra Moscovo.
"Prigozhin humilhou Putin/o Estado e mostrou que já não existe monopólio da violência" legítima na Rússia, escreveu Mykhaïlo Podoliak na rede social Twitter. Putin classificou como rebelião a ação do grupo e afirmou tratar-se de uma"ameaça mortal" ao Estado russo e de uma traição, garantindo que não iria deixar acontecer uma"guerra civil" e que os responsáveis pagariam por isso.
Antes, o dirigente do grupo paramilitar acusara o Exército russo de atacar acampamentos dos seus mercenários, causando"um número muito grande de vítimas", acusações que expõem profundas tensões dentro das forças de Moscovo em relação à ofensiva na Ucrânia.
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