Vão surgindo do meio dos escombros histórias de gente que teve calma na adversidade ou que se colocou em risco para ajudar os outros. Neste texto há uma avô pianista, uma enfermeira heroína e um parto feito com a luz de um telemóvel - o bebé recebeu o nome do hospital
Todos os relatos recolhidos até agora junto de quem sobreviveu à enorme explosão no porto de Beirute falam da força da onda de choque que em segundos destruiu prédios, deitou abaixo candeeiros e fez voar automóveis como se fosse um tornado.
“Já cobri muitas guerras mas em 16 anos de profissão nunca vi um cenário como aquele a que assisti no dia 4 de agosto, em Ashrafi”, escreveu o fotógrafo no texto que acompanha a fotografia. À CNN contou que o que mais o impressionou foi a calma da enfermeira. “Fiquei surpreendido quando vi a enfermeira a segurar os três recém-nascidos. “Notei a calma da enfermeira, que contrastava com a atmosfera circundante a apenas um metro de distância.
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