O ex-diretor executivo e fundador da primeira fintech portuguesa fala do futuro e desafios destas startups tecnológicas para serviços financeiros. Agora no Novo Banco, José Maria Rego explica ainda o novo desafio e a aproximação das fintech à banca e antecipa o euro digital que está a ser desenvolvido.
“Estamos a tratar de nos levantarmos e lutar”. Habitantes de Valência limpam feridas da tempestadeO ex-diretor executivo e fundador da primeira fintech portuguesa fala do futuro e desafios destas startups tecnológicas para serviços financeiros. Agora no Novo Banco, José Maria Rego explica ainda o novo desafio e a aproximação das fintech à banca e antecipa o euro digital que está a ser desenvolvido.
Depois de fechar uma década na Raize, José Maria Rego já olha para os próximos 10 anos e antecipa que vamos assistir ao “milagre português”. Defende que terá duas alavancas: “uma fiscalidade atrativa para empresas e fundos, pessoas e entidades, para investirem, gerarem lucros, pagarem salários altos, porem capital a rodar na economia; a outra alavanca é uma aproximação crescente com os Estados Unidos”.
Segundo José Maria Rego, há três explicações para esta aproximação luso-americana: fomos descobertos, soubemos vender-nos e a Tap acelerou tudo com o aumento das rotas para destinos norte-americanos. O problema deste modelo de negócio é que não era realista, estas startup acumularam clientes à mesma velocidade que aumentavam os prejuízos. A expectativa de retorno foi revista há dois anos e é hoje muito mais realista, mas continua acima da banca tradicional.
Na prática, os bancos estão a integrar ou imitar as fintech, com a aprovação mais rápida de empréstimos, que ao consumo chega a ser dada na hora, para quantias mais pequenas. As fintech já cobram comissões. Nas próximas semanas é esperado o anúncio de mais pormenores sobre o projeto do Banco Central Europeu. No entanto, o gestor já fez as contas e antecipa que o lançamento do euro digital deverá “levar a uma fuga, ainda que temporária, dos depósitos dos bancos” de, pelo menos, 8 a 12 mil milhões. Ou seja, entre 10 a 15% do dinheiro em contas bancárias à ordem.
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