Trata-se de uma entrevista de 2015 do ex-MNE, quando ainda era presidente da Câmara de Londres. A ação, levada a cabo por um grupo de ativistas contra o Brexit, acontece poucos dias depois de o Presidente dos EUA ter dito que Johnson daria um “excelente” primeiro-ministro. Trump termina esta quarta-feira uma visita de Estado ao Reino Unido a assinalar o Dia D
O grupo de protesto anti-Brexit Led by Donkeys projetou, esta segunda-feira, imagens no Big Ben que mostravam o antigo chefe da diplomacia britânica Boris Johnson a criticar, numa entrevista de 2015, a “ignorância estonteante” de Donald Trump. Segundo o, os ativistas têm usado os mais emblemáticos edifícios de Londres para difundir imagens de oposição ao Presidente dos EUA, que termina esta quarta-feira uma visita de Estado de três dias ao Reino Unido.
Na semana passada, Trump apoiou publicamente Johnson na corrida para substituir Theresa May, que renuncia ao cargo de primeira-ministra esta sexta-feira. Em entrevista ao jornal “The Sun”, o Presidente norte-americano disse, referindo-se ao ex-ministro dos Negócios Estrangeiros de May: “Gosto dele. Sempre gostei dele. Não sei se ele vai ser escolhido mas penso que é um tipo muito bom, uma pessoa muito talentosa.
O grupo Led by Donkeys publicou um vídeo da ação no emblemático relógio londrino, acompanhado de uma interpelação direta a Trump: “Acaba de apoiar o seu amigo do Brexit Boris Johnson mas ele disse coisas muito desagradáveis sobre si e não quer que você saiba. Por isso, projetámos as palavras dele no Big Ben”.As imagens são de uma entrevista de Boris Johnson dada em dezembro de 2015, quando era presidente da Câmara de Londres.
Trump tinha afirmado que algumas áreas da capital britânica estavam tão radicalizadas que os agentes da polícia temiam pelas suas vidas. O então mayor de Londres classificou as declarações como um “completo e total absurdo”.
Líderes de todos os países que lutaram ao lado do Reino Unido concordaram em assinar uma declaração conjunta, comprometendo-se a garantir que o “horror inimaginável” da II Guerra Mundial não se repete. Intitulada “a proclamação do Dia D”, na declaração os 16 signatários, que incluem os EUA e o Reino Unido, prometem trabalhar juntos para “resolver pacificamente as tensões internacionais”.
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