PJ não encontrou aparelhos nem em casa de Patrocínio Azevedo nem na do advogado que terá feito a ponte entre os empresários e o vice-presidente de Gaia. Seriam presentes de Natal
O vice-presidente da Câmara de Gaia, Patrocínio Azevedo, negou durante o seu interrogatório judicial ter favorecido os empresários do sector imobiliário, Paulo Malafaia e Elad Dror, que são suspeitos de o terem corrompido, garantindo ter sido traído por um advogado que considerava seu amigo e
que, na sua tese, teria vendido uma falsa influência sobre si.O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para
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