Empresário português também fica em prisão preventiva e israelita em de pagar um milhão de euros e não pode ausentar-se do país.
O vice-presidente da Câmara de Vila Nova de Gaia, Patrocínio Azevedo, e o empresário Paulo Malafaia, que foram detidos no âmbito da operação Babel, ficaram em prisão preventiva, decidiu o juiz de Instrução Criminal do Porto, esta sexta-feira.
O empresário israelita Elad Dror, CEO do grupo imobiliário Fortera, está obrigado ao pagamento de uma caução de um milhão e terá de entregar o passaporte. Em relação aos restantes dois arguidos, o advogado João Lopes fica em prisão domiciliária e o funcionário da Direção Regional de Cultura do Norte Amândio Dias foi suspenso de funções.
Recorde-se que a investigação resultou na detenção de sete pessoas, indiciadas de corrupção, abuso de poder e recebimento indevido de vantagem no favorecimento de grupos imobiliários na ordem dos 300 milhões de euros.
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