Artigo explora as previsões sobre o ano 2000 feitas no século XIX, com foco em ilustrações de Jean-Marc Côté que imaginavam o futuro.
A SpaceX deverá lançar este ano o foguetão mais potente de sempre. Mas Musk não está sozinho. A Blue Origin, de Jeff Bezos, também está na corrida ao espaço. Porquê tanto esforço, talento e dinheiro investidos num campo de investigação cujos benefícios são tão remotos e duvidosos? O que andam as grandes potências a tramar? No primeiro dia de Janeiro, o novo ano é como a página inicial de um livro em branco que só a partir daí começará a ser escrito.
Claro que aqui e ali há tópicos esboçados – uma eleição, uma missão ao espaço, um dérbi desportivo – mas não são mais do que títulos de capítulos cujo desfecho permanece uma incógnita. Ou, num modo mais prosaico, os anos são como os melões: por fora parecem todos iguais, pelo que só depois de abertos se perceberá se são doces e suculentos ou desenxabidos como pepino. Mas fantasiar é humano e sempre houve quem tentasse antecipar a história, fazendo previsões do que estaria para vir. Mesmo as mais disparatadas. O ano 2000 visto do século XIX Em 1899, um fabricante de brinquedos de Lyon chamado Armand Gervais pediu a um ilustrador, de seu nome Jean-Marc Côté, para imaginar o futuro. Porém, Gervais não se contentava com o futuro imediato. O ano 1900 estava mesmo ao virar da esquina e ele queria ver mais longe. O desafio colocado a Côté era imaginar o mundo no longínquo ano de 2000. Os seus desenhos seriam depois impressos em postais que serviriam para embalar maços de cigarros
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