Campanha rara opôs EUA e União Europeia para a liderança da Organização Internacional para as Migrações.
A campanha pelo cargo causou uma divisão entre Washington, cujos candidatos dirigiram tradicionalmente a agência, e os aliados europeus. O anúncio da candidatura de Pope"causou um pouco de comoção", admitiu à AFP uma diplomata da UE, sob anonimato, em Genebra. Por tradição, os chefes das agências da ONU que desejam um segundo mandato são reeleitos sem oposição.
"Ela é a líder de que precisamos para estes tempos extraordinários", declarara o secretário de Estado norte-americano durante a campanha. A Antony Blinken juntou-se o presidente Joe Biden:"É uma estratégica e inovadora líder com qualificações impecáveis",, juntando pressão para reafirmar o tradicional controlo de Washington sobre o cargo de diretor da OIM.
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