A única “vitória” da Ucrânia foi a visão de um Vladimir Putin exangue e a parecer quase derrotado no discurso em que acusou o seu antigo homem do “catering” de “traição” e de “facada nas costas”
Foi um golpe terminado em menos de 24 horas, mas onde se revelaram as fragilidades e divisões dentro do regime de Putin, cuja queda quase parecia ir acontecer.
Mas é difícil esquecer aquela imagem da fraqueza de Putin, a debilidade totalmente exposta naquele discurso em que acusou a tropa mercenária de “traição” e comparou o golpe de Prigojin aos acontecimentos de 1917, quando as forças russas abandonaram a frente na I Guerra durante um colapso militar.
Correu a teoria de que o mercenário Prigojin poder-se-ia ter vendido a outros – eventualmente a “forças do bem” – que pudessem acabar com a guerra na Ucrânia e encontrar uma solução de paz. A paz é a coisa mais urgente e não é com Putin que se vai lá. Mas isto não passa de uma teoria da conspiração.
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