Rússia: Yulia queria normalizar corpos — mas as suas ilustrações podem significar seis anos de prisão
“Sou de uma pequena cidade russa, numa região remota. Tudo é censurado pela administração local”, referiu Yulia ao. “Eu montei um teatro e um centro comunitário, e falei activamente nas redes sociais, por isso fui contra o censor.
A perseguição de activistas, pessoas LGBTQ e feministas são uma política do Estado, acontecem por toda a Rússia.Apesar de a prisão domiciliária ter sido levantada, a activista terá ainda que ir a julgamento. As previsões não são as melhores: “Estou a tentar não perder esperança, mas, na Rússia, apenas 1% destes casos são absolvidos. O que significa que só tenho 1% de hipóteses de sair disto completamente livre.
, denunciaram o caso de Yulia no Twitter. No Instagram, têm surgido imagens abstractas de vulvas, acompanhadas pela hashtag #forYulia. “Tenho visto que a causa está a ganhar mais atenção e isso dá-me alento”, referiu a activista, citada no mesmo texto. “Vejo que muitas pessoas são agora pró-LGBTQ, pró-mulheres.” E não se abstém de comentar a ironia da situação: “O governo não nos silenciou.
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