O Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky fez uma breve intervenção nas Nações Unidas em Nova Iorque, destacando a necessidade de uma voz unida para combater a agressão russa. Zelensky agradeceu o apoio dos países, especialmente africanos, à Ucrânia e sublinhou a importância da Carta das Nações Unidas.
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Zelensky considerou que os Estados das Nações Unidas têm “de ter uma voz unida” para fazer frente ao grupo liderado pela, opondo-se a iniciativas que fortalecem a Carta das Nações Unidas”. “Putin já nos roubou muito, mas não vai roubar o futuro do mundo”, rematou Zelensky.comunidade europeia continuar a ajudar a Ucrânia
Zelensky agradeceu ainda o apoio alemão ao esforço de guerra ucraniano, que diz que já salvou “milhares de vidas” e contribui para a segurança em todo o continente.Olaf Scholz. We discuss how to bring a just peace closer. The key to achieving this is to stay united. That is exactly what our Peace Formula was created for, and we have already held a successful first Peace Summit.
Massoud Pezeshkian garantiu que o Irão acredita na resolução do conflito na Ucrânia “através do diálogo e não através de mortes”. Katzarova destacou que o regresso destes condenados “aumentou a violência contra as mulheres na Rússia”, que já era “muito elevada”, com milhares a morrerem todos os anos em consequência de violência doméstica e outros crimes.
O ministro da Defesa dos Países Baixos, Ruben Brekelmans, afirmou estar ainda à procura de países para ajudar no fornecimento de componentes do sistema de defesa anti-aérea Patriot à Ucrânia. De acordo com testemunhas oculares, entre 70 e 120 civis estão ali detidos, incluindo idosos, mulheres e pessoas com deficiência.
“Não temos muito tempo”, foi o mote do Presidente ucraniano durante um discurso na cerimónia do American Academy of Achievement na capital norte-americana, citado pelo. “Temos de ser mais rápidos, temos de ser nós a definir o rumo da guerra, não a Rússia ou os seus aliados”, declarou Anunciou ainda que mais de 131 mil habitantes da região tiveram de se deslocar, e acusa as forças ucranianas de reter entre 70 a 120 pessoas em Sudzha.
A primeira-ministra da Dinamarca, Mette Frederiksen, acredita que se devem parar as discussões sobre “linhas vermelhas” e apela ao levantamento da proibição do uso de mísseis de longo alcance pela Ucrânia.que o tópico dos limites no conflito têm, sobretudo, “beneficiado” a Rússia. Sobre as afirmações de Vladimir Putin sobre a ajuda da NATO ser uma declaração de guerra, a primeira-ministra rejeita totalmente a hipótese.
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