O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, expressou confiança na paz através da força, enquanto Donald Trump propõe diminuir preços do petróleo como caminho para o fim do conflito entre Rússia e Ucrânia. O texto discute as diferentes perspectivas sobre a solução do conflito, incluindo a importância da pressão sobre a Rússia, a colaboração entre Europa e Estados Unidos, a proposta de um preço fixo para o petróleo e a criação de uma força de dissuasão europeia.
Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, após reuniões no Fórum Económico Mundial em Davos, manifestou confiança na possibilidade de alcançar a paz através da força. Enfatizou a importância de pressionar a Rússia continuamente e destacou o papel crucial dos recursos naturais, como o petróleo , na resolução do conflito. Zelensky pediu colaboração entre a Europa e os Estados Unidos em questões energéticas, ao invés de depender de Moscovo.
Donald Trump, presidente dos Estados Unidos da América, sugeriu que a diminuição dos preços do petróleo, através de negociações com a Arábia Saudita e a OPEP, poderia acelerar o fim do conflito entre a Rússia e a Ucrânia. Trump acredita que a Ucrânia está pronta para um acordo e que a resolução do conflito depende agora de Vladimir Putin, presidente da Rússia. O chefe do gabinete presidencial da Ucrânia, Andriy Yermak, apoiou a proposta de estabelecer um preço fixo para o petróleo, argumentando que isso levaria ao colapso da capacidade financeira da Rússia para continuar a guerra.Há também discussões sobre a possibilidade do envio de uma força de dissuasão europeia constituída por 50.000 soldados para a Ucrânia, caso se alcance um cessar-fogo. A intenção é criar garantias de segurança duradouras para a Ucrânia, envolvendo tanto a Europa quanto os Estados Unidos, com o objetivo de garantir uma paz sustentável. O Secretário-geral da NATO, Mark Rutte, destacou a necessidade de a Ucrânia se apresentar na melhor posição possível em quaisquer negociações com a Rússia. Ele reforçou a importância de os países europeus aumentarem os gastos em Defesa, mencionando que a meta de investir 2% do PIB ainda não é atingida por alguns países, para assegurar uma posição forte na busca por uma paz duradoura e facilitar a adesão de Kiev à NATO
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