As autoridades locais da capital holandesa, Amesterdão, fecharam uma parte do bairro antigo De Wallen, onde se situa o Red Light District, dedicado a atividades sexuais, 'apinhado' de visitantes na noite de sábado.
O Rosse Buurt - nome holandês para o internacionalmente conhecido como Red Light District - fica numa das mais antigas zonas da cidade de Amesterdão, oferecendo todo o tipo de negócios ligados ao sexo, desde bordéis a cabines privadas, mulheres e homens nas janelas, lojas de sexo e museus.
A prostituição é legal na Holanda, onde é classificada como trabalho sexual e os seus trabalhadores pagam impostos e estão regulados por serviços médicos e inspeções laborais. Segundo o NL Times, a reabertura do"bairro da luz vermelha" voltou a trazer multidões à zona, nomeadamente de turistas, e os residentes já expressaram preocupações com o incumprimento das recomendações das autoridades sanitárias para conter a pandemia de covid-19.
O turismo aumentou significativamente em Amesterdão nas últimas semanas, depois de o Governo ter aliviado as medidas sanitárias em vigor, abrindo as fronteiras a mais países. O aumento de visitantes já levou a autarca da cidade, Femke Halsema, a proibir os artistas de rua, em redor dos quais se costumam concentrar multidões, até 31 de outubro.
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