Redes sociais: Zuckerberg não cede à pressão de anunciantes. Diz que “estarão de volta em breve”
Para o Facebook, os utilizadores têm o direito de ver as palavras do presidente para formarem as suas próprias opiniões e poderem responsabilizar o líder. “Não vamos mudar as nossas políticas ou abordagem por causa de uma ameaça a uma pequena percentagem da nossa receita”, argumentou Zuckerberg, que vê a situação como um problema “de reputação”.
Apesar de a perda de anunciantes levar a uma queda das acções da rede social , Zuckerberg diz que a reunião não é problema económico. O boicote “é uma questão de reputação e de parceiros” frisou. Muitas empresas apenas irão boicotar o Facebook durante o mês de Julho. O PÚBLICO tentou contactar o Facebook durante a noite de quinta-feira para obter informações, mas não teve resposta até à hora de publicação desta notícia. Num comentário a circular na imprensa internacional, a rede social confirma o conteúdo da reunião e frisa que não vai ceder a pressões financeiras.
“Fazemos mudanças de política com base nos nossos princípios, não em pressões de receita”, lê-se na resposta do Facebook. “Estamos a fazer progresso real em manter conteúdo de ódio de fora da nossa plataforma, e não beneficiamos desse tipo de conteúdo.”Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público.
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