O ex-presidente da África do Sul que tem sido tratado como acusado, em vez de ser considerado uma testemunha que pode contar a sua versão dos factos
O ex-presidente sul-africano Jacob Zuma decidiu deixar de testemunhar perante a comissão oficial que investiga um alegado caso de corrupção ocorrido durante o seu mandato, queixando-se de"tratamento injusto".
O advogado sustentou que a comissão está a tratar Zuma de forma injusta, como alguém que está acusado, em vez de ser considerado uma testemunha que pode contar a sua versão dos factos.O anúncio surge depois de, na passada quarta-feira, a equipa que defende Zuma ter pedido uma suspensão das declarações até esta sexta-feira, por discordar da linha com que estava a ser conduzido o inquérito ao ex-presidente.
O antigo presidente começou a testemunhar esta semana afirmando-se vítima de"assassínio de caráter" e dizendo que as alegações fazem parte de uma conspiração internacional. Zuma que foi pressionado a demitir-se pelo partido que lidera o governo, o Congresso Nacional African e substituído por Cyril Ramaphosa, nega as acusações.
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