Que este 25 de Novembro seja o ponto de partida para que nenhuma mulher tenha que viver com medo, que seja uma data unânime da esquerda à direita, dos progressistas e conservadores, dos democratas, nos 50 anos do 25 de Abril.
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Autorizo expressamente o tratamento do meu endereço de correio eletrónico para efeito de comunicações de marketing da Medialivre S.A..Li e aceito expressamente aQue este 25 de Novembro seja o ponto de partida para que nenhuma mulher tenha que viver com medo, que seja uma data unânime da esquerda à direita, dos progressistas e conservadores, dos democratas, nos 50 anos do 25 de Abril.
Em Portugal, o contexto não é diferente, com mais de 15 mil casos de violência no contexto doméstico registado apenas no 1º semestre do ano, com 20 mulheres assassinadas até ao dia de hoje. É mesmo o crime que mais mata em Portugal e tem uma vítima preferencial: a mulher. E novamente, não estamos verdadeiramente comprometidos para mudar este paradigma.
Também neste dia é importante relembrar vítimas, dar destaque às suas histórias e impedir que sejam novamente proferidas. Mais recentemente destacaria o nome de duas mulheres: Gisèle Pelicot e Ahoo Daryaei. Duas mulheres com uma coragem e força sobrehumana, que nunca deveriam passar pelo que passaram, que resistem e nos inspiram a resistir. Exemplos de como falhamos enquanto sociedade e que deviam ser as últimas a contar as suas histórias.
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