Nova legislação anti-LGBTIQ+ promulgada pelo Presidente ugandês. Líder do Parlamento diz que os deputados ouviram “os gritos” do povo para “proteger a santidade da família”.
Activistas dos direitos humanos dão entrada com um pedido de consticionalidade da lei no Tribunal Constitucional, em Kampalaanti-LGBTIQ+, que contempla castigos mais duros como a pena de morte e prisão perpétua.
“Mantivemo-nos firmes na defesa da cultura, dos valores e das aspirações do nosso povo, dos nossos objectivos nacionais e nos princípios que norteiam a política do Estado”, acrescentou Anita Among, aproveitando para agradecer a todos os deputados pela sua “resistência” em defesa dos “interesses” do Uganda, face a “toda a pressão dos intimidadores ou dos teóricos da conspiração do fim do mundo”de Museveni, para introduzir algumas mudanças...
Com esta nova lei, a “promoção da homossexualidade” passa a ser um crime punido com penas que podem chegar a 20 anos de prisão e que, de acordo com os activistas em defesa dos direitos LGBTQ, pode incluir qualquer acção de protecção destes direitos.
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