Alunos com deficiência a frequentar mestrado ou doutoramento com cortes nas bolsas de estudo

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Ensino Superior: Alunos com deficiência a frequentar mestrado ou doutoramento com cortes nas bolsas de estudo

e “foi muito dissimulada, porque houve uma alteração à lei do Orçamento do Estado, mas não houve uma alteração ao regulamento de atribuição de bolsas de estudo”.

Com esta nova lei, um estudante com incapacidade igual ou superior a 60% que estivesse em ciclo de doutoramento na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto pagaria de propina de três mil euros, mas se dantes recebia esse valor total de bolsa de estudo, agora passa a receber “só 872 euros”, explicou.

Para o presidente da FAP, a alteração à lei é uma “prova de calculismo e de insensibilidade social, onde se está a promover a exclusão e não a inclusão”, referindo que há muitos estudantes a quem neste momentoSegundo João Pedro Videira, os estudantes que agora estão a fazer as suas matrículas estão a ser informados nos Serviços de Acção Social que já não vão beneficiar das bolsas de estudo, pelo menos...

Em entrevista telefónica, o estudante João Vieira, 28 anos, que se matriculou num doutoramento em Ciências da Educação para o próximo ano lectivo conta que foi surpreendido há uma semana e meia, altura em que procedia à sua matrícula, para se ir preparando, porque ia haver “cortes nas bolsas de estudo”.

“No meu caso, que é a Universidade Católica e que é ensino público concordatário, a bolsa seria no valor de 3800 euros anuais e agora passamos a receber a 873 que é valor máximo da propina”, disse, reconhecendo que para ele o mais grave nos cortes das bolsas de estudo é que nem se faz a diferenciação para os “diferentes graus de ensino”, afirmando que se sente “frustrado e enganado”, porque tinhaO presidente da FAP adiantou à Lusa que vai...

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