A coordenadora de investigação e advocacia da Amnistia Internacional Portugal, Inês Subtil, afirma que a guerra contra o Hamas não pode justificar um suposto genocídio em Gaza. A organização publicou um relatório que acusa Israel de cometer genocídio contra o povo palestiniano.
Ataque no Centro Ismaili. Abdul Bashir alega ter atuado em legítima defesaA coordenadora de investigação e advocacia da Amnistia Internacional Portugal explica à Renascença as provas que constam no relatório que acusa Israel de cometer um genocídio em Gaza .A coordenadora de investigação e advocacia da Amnistia Internacional Portugal diz que a guerra contra o Hamas não pode servir de desculpa para um genocídio em Gaza .
Para a representante da Amnistia Internacional, a posição de que Israel pretende apenas desmantelar e não destruir civicamente os palestinianos"não resiste aos factos do terreno".no relatório de quase 300 páginas da Amnistia Internacional "Foram atos proibidos cometidos para Israel. Depois, olhamos para o que era necessário para comprovar a intenção genocida", explica, apontando para entrevistas a mais de 200 sobreviventes de ataques, de detenções, membros de autoridades locais, pessoal de ONGs e agências das Nações Unidas, um olhar sobre imagens digitais e aéreas e uma análise a 15 ataques aéreos que a Amnistia Internacional calcula terem morto mais de 330 civis.
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