Os ex-líderes da EDP foram acusados pelo MP da prática de dois crimes de corrupção. EDP terá sido beneficiada por Manuel Pinho em cerca de 840 milhões nos contratos de fornecimento de electricidade.
É o fim de uma investigação aberta em janeiro de 2012 com uma denúncia anónima mas que só, ex-líderes do Grupo EDP, foram acusados pelo Ministério Público da alegada prática de crime corrupção ativa para ato ilícito de titular de cargo político, ex-assessor de Pinho no Ministério da Economia, terão sido alegadamente corrompidos por Mexia e Manso Neto para favorecerem a EDP na legislação relacionada com os...
, ex-diretor-geral de Energia, foram igualmente acusados de corrupção passiva para ato ilícito de titular de cargo político. Ao que o Observador apurou, o MP requereu a perda de bens dos arguidos e de duas empresas do Grupo EDP no valor dea favor do Estado. O valor corresponde ao alegado benefício que terá sido concedido pelos arguidos acusados de corrupção passiva ao Grupo EDP.é descrito pelos procuradores Carlos Casimiro e Hugo Neto com base em diversos pareceres de peritos técnicos juntos aos autos durante a fase de investigação.
Estão em causa factos indiciários que o Observador já tinha noticiado em 2018.
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