O Presidente argentino, Javier Milei, anunciou a saída do país da Organização Mundial da Saúde (OMS), acusando a organização de cometer 'um dos crimes contra a humanidade mais aberrantes da história' na gestão da pandemia de covid-19. Milei afirmou que a OMS foi 'o braço executor' da 'maior experiência de controlo social da história' e que o país não permitirá que uma organização internacional interfira na sua soberania.
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A subsecção 7.k do Estatuto de Roma, citada por Javier Milei, qualifica como crimes contra a humanidade"os atos desumanos que causem intencionalmente grande sofrimento ou danos graves ao corpo ou à saúde mental ou física". "Nós, argentinos, não vamos permitir que uma organização internacional intervenha na nossa soberania e muito menos na nossa saúde", disse Adorni.
O gabinete do Presidente publicou momentos depois uma declaração na qual assegura que"atualmente, as provas indicam que as receitas da OMS não funcionam, pois são o resultado de influência política e não se baseiam na ciência" e instou"a comunidade internacional a repensar a razão de ser das organizações supranacionais".
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