Quatro anos depois do Brexit fazem-se as contas. E os benefícios são duvidosos. Baixo nível de investimento, queda da procura , fraco crescimento e ausência do aumento dos salários são a nova realidade. Sem conseguir lidar com tudo isto, Sunak vai perdendo dentro do seu próprio partido, com a imigração a atingir novos recordes.
Brexit ainda divide os britânicos, quatro anos depoisQuatro anos depois do Brexit fazem-se as contas. E os benefícios são duvidosos. Baixo nível de investimento, queda da procura , fraco crescimento e ausência do aumento dos salários são a nova realidade. Sem conseguir lidar com tudo isto, Sunak vai perdendo dentro do seu próprio partido, com a imigração a atingir novos recordes.
Na verdade, a tradição política britânica sempre foi cética relativamente ao projeto europeu, sobretudo na sua versão mais centralizada. Um ceticismo que se manifestou nas exceções face à dinâmica de integração, incluindo a não adesão à moeda única ou a rejeição do espaço Schengen. E que se amparava na importância da Commonwealth, e na relação especial com os Estados Unidos.
A campanha a favor da saída, sob o slogan ‘Take back control’ , fez-se pela reivindicação da soberania. E 53,4% dos que foram às urnas optaram pela saída. O caminho que se seguiu foi tortuoso. Theresa May não resistiu, mas evitou-se um hard BREXIT. Para lá do seu significado político, e das várias leituras que suscitaria, o sucesso ou fracasso do BREXIT seria determinado pelas suas consequências económicas. Em 2015, a União Europeia representava o destino de cerca de 44% das exportações e a origem de 53% das importações britânicas.
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