O pedido de nulidade invocado pelo arguido Afonso Salema prendia-se com o facto de o Ministério Púbico ter recorrido à PSP e não à PJ na fase de investigação, alegando a defesa do ex-CEO da Start Campus que a PJ era 'o único órgão de polícia criminal competente'. Opinião diferente teve, porém, o juiz do Tribunal Central de Investigação Criminal.
O pedido de nulidade invocado pelo arguido Afonso Salema prendia-se com o facto de o Ministério Púbico ter recorrido à PSP e não à PJ na fase de investigação, alegando a defesa do ex-CEO da Start Campus que a PJ era"o único órgão de polícia criminal competente". Opinião diferente teve, porém, o juiz do Tribunal Central de Investigação Criminal.
A Operação Influencer levou na altura à detenção de Vítor Escária , Diogo Lacerda Machado , dos administradores da empresa Start Campus Afonso Salema e Rui Oliveira Neves, e do presidente da Câmara de Sines, Nuno Mascarenhas, que ficaram em liberdade após interrogatório judicial. Aguiar-Branco defendeu que a Procuradora-Geral da República, Lucília Gago, deve dar explicações ao país no parlamento sobre a atuação da justiça e as investigações em curso, nomeadamente a 'Operação InfluencerA defesa dos arguidos diz que foi “cometida uma nulidade insanável”, motivo que levou a que enviasse um requerimento ao juiz de instrução, Nuno Dias Costa.
“É preciso dar mais oportunidades às mulheres na ciência. Já aparecem muitas raparigas nos festivais de robótica, mas é preciso mais” “Eu nunca vi a minha avó a desperdiçar comida, porque lhe faltou quando era pequena. Desperdiçar comida é um problema de quem tem a mais”
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