CDS Desafia Chega a Aplicar Cortes nos Salários dos Deputados

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O CDS-PP desafia Chega a aplicar os cortes de salários propostos aos deputados à sua própria bancada. Chega planeja entregar uma carta na Assembleia para abdicar do fim desses cortes. O PS elogia o aumento das pensões, enquanto IL acusa Chega e socialistas de 'comprar votos' dos reformados. CDS-PP critica Chega por 'atos de vandalismo', e Aguiar-Branco justifica suas ações, mas Ventura justifica a medida como uma 'ação de comunicação' melhor.

CDS desafia Chega a aplicar corte que propôs nos salários dos deputados à sua própria bancada. "Não brinquem com os portugueses" Chega vai entregar carta na Assembleia para abdicar de fim dos cortes.

De seguida, nas restantes janelas, também foram retiradas as tarjas por elementos do Chega, momentos antes de os bombeiros se aproximarem para as retirar pelo lado de fora.CDS desafia Chega a aplicar corte que propôs nos salários dos deputados à sua própria bancada."Não brinquem com os portugueses" Rui Tavares, do Livre, fala para concordar com Núncio e diz que seria justo que o CDS aplicasse o corte aos seus próprios deputados. Pedro Pinto continua a insistir que o Chega abdicará da reposição de 5%.Patrícia Gilvaz, da IL, desafia a AD a mudar o voto sobre os trabalhadores independentes, realçando que “os jovens são o futuro do país” e que “está na altura de construir sistema que não penalize esforço”.

“Como é que pomos as famílias a fazer contas quando as despesas das famílias aumentam nestas situações? As famílias não devem ser confrontadas com escolha de perder rendimento ou acompanhar a sua criança”, argumenta a deputada Isabel Pinto. “Têm a oportunidade de corrigir o vosso voto e apoiar as famílias nos momentos mais difíceis”.

O objetivo é que o Chega abdique dos “5% para sempre”. Questionado sobre se esta opção se estende a outros eleitos pelo país, Ventura explicou que “a indicação que será dada pelo partido será para todos os eleitos do Chega”. “É uma decisão minha, tomada para todos os eleitos do Chega, sejam nacionais, locais, regionais ou europeus.

Para o PS a proposta é “caricata” e foi avocada “para que possam refletir qual é a missão da direita”. Ventura reitera que o partido levou a cabo esta ação porque “o país deve ser alertado de forma clara para o que se está a passar”: “Os dois maiores partidos levaram a cabo um conjunto de manobras para desviar as atenções para aquilo que estava a acontecer. Foi pela imprensa que soubemos, ou não saberíamos, que os salários dos políticos iam ser repostos.

Pelo PS, Tiago Barbosa Ribeiro relembra que “graças ao PS” o OE terá um aumento estrutural das pensões, que classifica como “necessário, urgente e responsável”. “É uma proposta financeiramente responsável e comportável, o PS fez as contas e a UTAO confirmou-as”, frisa.

O Parlamento rejeitou a hipótese de suspender os trabalhos até que os cartazes sejam retirados. Contra votaram PSD, Chega, IL, CDS, BE, PCP e quatro deputados do PS . PS, Livre e PAN votaram a favor.O presidente da Assembleia da República “entende que não deve interromper” e realça que se alguém quiser recorrer da decisão, o plenário vota.

Pedro Delgado Alves, do PS, diz que o Chega se apropriou “de um espaço que é do povo português e não é do Chega”.

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