Em Hong Kong, que tinha sido o último território controlado pela China a realizar comemorações, oito pessoas, incluindo ativistas e artistas, foram detidas na véspera do 34.º aniversário da repressão. RTPNotícias RTP
Em Hong Kong, que tinha sido o último território controlado pela China a realizar comemorações, oito pessoas, incluindo ativistas e artistas, foram detidas na véspera do 34.º aniversário da repressão, uma medida que sublinha a redução do espaço para a liberdade de expressão na cidade.
A discussão sobre os acontecimentos foi durante muito tempo suprimida na China e tornou-se cada vez mais proibida em Hong Kong desde que uma lei de segurança nacional abrangente foi imposta em junho de 2020, impedindo efetivamente qualquer pessoa de realizar eventos memoriais. Ainda assim, foram vistas multidões de turistas a visitar o local emblemático, com centenas de pessoas em fila para entrar na praça.
"A campanha vergonhosa do Governo de Hong Kong para impedir que as pessoas assinalem este aniversário reflete a censura do Governo central chinês e é um insulto aos que foram mortos na repressão de Tiananmen", afirmou a Amnistia Internacional. Três líderes do grupo que costumava organizar a vigília foram acusados de subversão ao abrigo desta lei. O próprio grupo foi dissolvido em 2021, depois de a polícia o ter informado de que estava a ser investigado por trabalhar em nome de grupos estrangeiros, uma acusação que o grupo negou.
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