Primeiro-ministro acredita que está num ponto de viragem e, superada a comissão de inquérito à TAP e o caso Galamba, dispõe-se a usar a folga da economia para salvar a legislatura. Governo acredita que a perceção de crise é empolada e que ninguém quer ...
O clima é de crise política permanente, mas António Costa está apostado em pôr-se num patamar acima do “frenesim do populismo”.
A partir daí, serão três anos até às legislativas. Se Marcelo Rebelo de Sousa não dissolver a Assembleia, como não fez na melhor oportunidade que teve até agora, Costa acredita que poderá governar até ao fim, com os ministros que tem, mesmo que seja em clima de campanha eleitoral permanente. “Com 0,4% de défice é muito fácil andar em campanha”, diz fonte do núcleo duro do Executivo.
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