O vereador Diogo Moura, suspenso em maio, retoma as suas funções na Câmara Municipal de Lisboa. A sua volta poderá resolver questões legais sobre as decisões tomadas durante a sua ausência, mas não reverte a segurança jurídica de todas as atitudes anteriores.
Diogo Moura , que foi substituído de forma duvidosa em maio regressa esta semana à câmara. O problema podem ser as decisões tomadas nos últimos meses. Diogo Moura , vereador da Câmara Municipal de Lisboa (CDS) que em maio suspendeu o mandato até ao fim do ano, deverá reassumir funções na reunião marcada para a próxima quarta-feira, travando parte da polémica sobre a sua substituição, alegadamente ilegal, segundo as opiniões de juristas e autarcas noticiadas pelo Expresso nas duas últimas semanas.
O regresso do democrata-cristão aos Paços do Concelho reporá a legalidade na formação da equipa de Carlos Moedas e nas deliberações e decisões tomadas a partir de agora. Não restabelecerá, no entanto, a segurança jurídica de todas as decisões dos últimos seis meses, mas que a Câmara garante estarem “em conformidade”, com a lei
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