Opinião: Eis como a TAP chegou ao estado em que se encontra
Entre novembro de 2015 e fevereiro de 2019, Pedro Marques é o acionista Estado na TAP e responsável pelo que segue. A margem operacional no final do 1.º semestre de 2018 ronda o valor do ano , quando devia ser de 7% a 12% . A Gestão não divulga indicadores profissionais que mostram a companhia em zona de insolvência ou falência. O acionista Estado nada faz perante esta falha grave da Gestão.
A partir de fevereiro de 2019, Pedro Nuno Santos é o acionista Estado. Não tem a intervenção firme que se lhe exige face ao descalabro das contas de 2018, que continua em 2019. No início de junho de 2019 e na praça publica acusa a gestão da TAP de “desrespeito dos deveres de colaboração institucional”ao não a informar sobre prémios a “grupo restrito de trabalhadores”.
A reestruturação dolorosa da TAP vai ter lugar nas piores condições. O acionista Estado desestabilizou a estrutura acionista por motivos ideológicos, criou choque estéril com a gestão privada em vez de forçar demissões por má gestão e ostraciza o gestor reconhecido pelo mundo da aviação e que, com odos EUA e a renovação da frota, salva a TAP a partir de 2016.
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