Carlos Nogueira, ex-presidente da CP, diz em entrevista ao Expresso que ficou surpreendido com a decisão do Governo de interromper o seu mandato.
Chegou à CP em junho de 2017, após uma longa carreira na gestão de empresas, em sectores tão diversos como o imobiliário, o financeiro ou o aeroportuário. Foi confrontado com uma empresa à beira da rutura. “O verão do ano passado foi dramático”, reconhece.
Sai antes do fim do mandato, interrompido abruptamente por decisão do Governo. Uma “surpresa” com a qual não contava. E diz que está tudo por fazer na CP.Falando claro, eu não me demiti. A minha forma de estar não se compagina com deixar coisas a meio. Estava preparado para chegar ao final do mandato.: basta usar o código que está na capa da revista E do Expresso.
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