IRS, IRC e taxas e contribuições contribuíram para o crescimento da recuperação de dívidas fiscais, já numa fase de litígio
O valor da cobrança coerciva de dívidas fiscais ascendeu a 1.071,3 milhões de euros em 2022, um aumento de 19,1% face ao ano anterior, de acordo com a Conta Geral do Estado do ano passado, publicada esta terça-feira.
Para este acréscimo contribuíram essencialmente o imposto sobre o rendimento das pessoas singulares , com um acréscimo de 22,3%, as taxas, multas e outras penalidades, com uma subida de 38,3%, o imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas , com um aumento de 23,2%, e o Imposto sobre o Valor Acrescentando , que aumentou 10,4%.
Por outro lado, registou-se um decréscimo na recuperação de dívidas relativas aos outros impostos diretos, de cerca de 11,4 milhões de euros , essencialmente devido ao decréscimo na contribuição extraordinária sobre o setor energético.
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