Com a ajuda do Indo-Pacífico, a “guerra comercial” dos EUA com o gigante asiático vai manter-se como a prioridade da nova Administração Trump. Europa arrisca viver mediante regras das duas potências.
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é do ponto de vista do crescimento da economia que o Presidente eleito pretende gerir a segurança nacional e a geopolítica norte-americana O Departamento de Defesa e o conselheiro de Segurança Nacional, mais do que Marco Rubio, nomeado para Secretário de Estado, vão ser as figuras mais relevantes para levar a cabo a estratégia de Trump em matéria de política externa, mas. E tem, pelo menos, dois anos — até às eleições intercalares de 2026 — para concretizar a sua agenda, visto que os republicanos têm maioria nas duas câmaras do Congresso.
"Trump vai fazer da Europa gato-sapato. E a Europa vai engolir muita coisa porque é incapaz de se mostrar forte.” , tendo em conta que os 27 Estados-membros da UE vendem mais do que compram aos EUA, enquanto as empresas norte-americanas estão condicionadas a regulação — como, por exemplo, à Lei dos Serviços Digitais — que lhes impede de aceder ao mercado europeu com a mesma facilidade.
guerra levada a cabo pelo Governo de Netanyahu na Faixa de Gaza põe em causa a normalização das relações com a Arábia Sauditanovo Presidente norte-americano deverá “empenhar-se mais resolutamente na reaproximação de Telavive com os países árabesTrump deve querer continuar os esforços para completar os Acordos de Abraão com o reconhecimento de Israel pela Arábia Saudita, que vai isolar ainda mais o Irão.
é em Taiwan e no mar do sul da China que está “o verdadeiro perigo de uma nova guerra mundial, não é no Médio Oriente ou na Europa”Na contenção da hegemonia chinesa na Ásia, o investigador de Relações Internacionais Carlos Gaspar considera que Trump vai seguir uma
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