A Google anunciou que irá rever seus programas de diversidade, equidade e inclusão (DEI) em resposta às políticas do presidente americano, Donald Trump, que busca erradicar essas iniciativas em empresas e órgãos públicos. A empresa se junta à Meta e à Amazon, que também reduziram seus programas DEI. A decisão da Google se deu após Trump alegar que os programas DEI impedem o combate a incêndios e instruiu agências governamentais a investigar empresas que utilizem práticas 'ilegais' de DEI.
A Google anunciou esta semana que não vai continuar a contratar funcionários à luz das metas de diversidade, equidade e inclusão, para se aproximar das políticas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump . A gigante tecnológica norte-americana Alphabet junta-se assim à Meta e à Amazon, que também cortaram nas iniciativas dirigidas a grupos historicamente sub-representados.
No início deste mês, Elon Musk e outros aliados do atual presidente norte-americano atribuíram aos programas do DEI uma quota-parte de culpas nas falhas no combate aos grandes incêndios em Los Angeles, alegando a existência de impedimentos nos mecanismos de resposta.Trump deixou claro que deseja erradicar a iniciativa diversidade, equidade e inclusão das corporações e do serviço público federal.
Desta forma, diversas gigantes norte-americanas, nomeadamente sediadas no Estado da Califórnia, em Silicon Valley - vistas até agora como umrever os programas DEI para se protegerem contra possíveis ilegalidades definidas pela Administração Trump.
que “em 2020 estabelecemos metas de contratação e nos concentramos no crescimento dos nossos escritórios fora da Califórnia e Nova Iorque para melhorar a representação .Meta Platformsencerrar os programas DEI em áreas de contratação, formação e escolha de fornecedores.reprimir programas e iniciativas considerados desatualizados”também fez saber que recuou nas práticas DEI.
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