O Governo Regional da Madeira caiu após a aprovação de uma moção de censura apresentada pelo Chega. O Presidente do Governo, Miguel Albuquerque, expressou preocupação com as consequências negativas para a região, prevendo atrasos, estagnação e regressão em diversos setores.
O Governo da Madeira caiu, após a moção de censura apresentado pelo Chega ter sido aprovada no parlamento insular. O Presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque, diz que, neste cenário, “tudo atrasa, tudo estagna e tudo fará regredir”, afetando as famílias e as empresas.
Esta é a primeira vez que um Executivo Regional do PSD, partido que governa a Madeira há quase 50 anos, é derrubado por uma moção de censura. "Com a paralisia e incerteza, ficará instalada a desconfiança no mercado, novos investimentos serão cancelados, novos projetos serão adiados, novos contratos serão cancelados e os concursos públicos para a construção de novas infraestruturas ficarão imobilizados", o mesmo acontecendo com as carreiras e atualizações salariais, adiantou.
Também a segunda fase da nova unidade de saúde do Porto Santo, que representa um investimento de 12 ME, o apoio às empresas e atividade económica , a atualização salarial da Função Pública, do subsidio de insularidade, o apoio às casas de saúde mental e restantes Instituições de Solidariedade Social"não vão acontecer".
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