“O Grupo Wagner não pode continuar como existia até agora. Mas tudo indica que o grupo não irá desaparecer, podendo reinventar-se com outro formato” defendeu Oleg Ignatov, analista.
, cidade-chave no sul da Rússia para guerra na Ucrânia, e apelou a uma rebelião contra o comando militar russo, que acusou de atacar os seus combatentes.Vladimir Putin, qualificou a ação do grupo paramilitar de rebelião, acusando os seus organizadores de traição
"Em África, do que temos observado, nada parece ter mudado. A presença do Grupo Wagner mantém-se nos vários palcos de batalha e tudo indica que os mercenários irão continuar as suas tarefas", defendeu Bax. O regime do Presidente Faustin-Archange Toudéra estabeleceu um acordo com o Kremlin, em 2018, que permite às tropas governamentais centro-africanas contar com cerca de um milhar de mercenários do Grupo Wagner para ajudar a combater os rebeldes, numa guerra civil que está longe de estar controlada.
"Ficou a ideia de que foram apanhados de surpresa, apesar dos vários sinais e avisos de que Prighozin não estava satisfeito com a resposta do Kremlin aos pedidos de munições e de alterações na estratégia de guerra na Ucrânia", disse Oliker. Oleg Ignatov lembra que o Grupo Wagner não é o único movimento de mercenários a soldo do Kremlin, mas continua a ser o maior e quer tornar-se ainda mais poderoso.
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