O historiador Jorge de Alarcão nega, em livro, que uma espada exposta no Museu Militar do Porto, por alegadamente ter pertencido a D. Afonso Henriques, tenha sido algum dia manejada pelo fundador da nacionalidade.
Em 1578, as forças portuguesas comandadas por D. Sebastião foram derrotadas em Alcácer Quibir, norte de África, e a investida militar redundou em tragédia, tendo o próprio rei perecido em combate, o que lhe valeu o cognome "O Desejado" e deu origem a mitos em torno do seu eventual regresso à pátria.
"Os cónegos caíram na asneira de lha emprestar", referiu, para assegurar que a lendária arma de aço do primeiro rei de Portugal terá desaparecido no campo de batalha, tal como o seu utilizador. "Esta espada é provavelmente do século XIV", disse à agência Lusa Jorge de Alarcão, professor jubilado da Universidade de Coimbra .
"Memórias de Coimbra", segundo o arqueólogo, "é um livro sério, mas mais acessível ao comum das pessoas que gostam de história".
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